FRIDA KAHLO: EL DISCURSO DEL CUERPO – por Mariella Nigro

Se ha dicho de varias formas que todo arte es erótico. Reconociendo que el de Frida Kahlo habría de ceder a tal generalización, no podría simplemente adscribirse su obra a un arte erótico. Ella traspone a la pintura una experiencia corporal, la carnalidad, más que la sexualidad, zona instrumental de las sensaciones: el cuerpo como espacio de desarrollo de las emociones.

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AGORA, MORTA É INÊS – por Danyel Guerra

© Luís Guerra e Paz
      “Toldam-se os ares,/Murcham-se as flores;/
  Morrei, Amores,/Que Inês morreu”

 Manuel Maria du Bocage

Na plataforma rochosa de uma praia, algures no Universo, um fotógrafo clicka  closes da agreste,  severa paisagem. De súbito, a objetiva da câmera se vê velada por uma mão lutuosa, sinistra, nem tanto por ser a esquerda. Atrevida e inoportuna, a ponto de malograr o clichê. O visado não demora um átimo a adivinhar quem ousou a desfaçatez. Um ser fantasmático, fumos soturnos na expressão facial, se configura à sua frente. Continuar a ler “AGORA, MORTA É INÊS – por Danyel Guerra”

EDUARDO MOSCHES – por Elena Poniatowska

Romper el dominio absoluto de la CDMX como cacique cultural: Eduardo Mosches

Nadie promovió tanto la bondadde las revistas literarias en nuestro país como Octavio Paz y en los años 50 todos soñamos con ser publicados en la Revista Mexicana de Literatura, que dirigían Carlos Fuentes y Emmanuel Carballo, y años más tarde, en Vuelta, de Octavio Paz. Hoy por hoy, al lado de las dos grandes revistas Nexos Letras Libres, se mantiene a lo largo de los años una pequeña y heroica revista literaria: Blanco Móvil, fundada y dirigida por el poeta Eduardo Mosches, a quien le pregunto si su revista tiene relación con las dos hermanas mayores, arriba mencionadas, y responde: “Yo diría que somos de planetas diferentes. Tanto Vuelta como Plural tuvieron en su momento una actitud crítica al sistema que han perdido a pesar de leves atisbos opositores. Continuar a ler “EDUARDO MOSCHES – por Elena Poniatowska”

EM VOLTA DO “NU ABRIR EM NÓ”, de Pedro Ludgero- por Fernando Martinho Guimarães

Da bibliografia de Pedro Ludgero, nú abrir em nó é o sexto título e, segundo nos informa o autor, trata-se de uma recolha de textos escritos entre 2002 e 2009. É, também, o segundo livro publicado em edição de autor. O primeiro, dar o dizer por Não dizer, saiu em 2017, com textos escritos entre 2005 e 2012. Editado pela Incomunidade, em 2010 veio a lume sonetos para-infantis. Continuar a ler “EM VOLTA DO “NU ABRIR EM NÓ”, de Pedro Ludgero- por Fernando Martinho Guimarães”

A VELHA DA RUA AMARGÓS- por Giselda Leirner

 

Como um rato. Pequena, cinzenta, aconchegada numa banqueta ao fundo de sua loja. Se assim pode se chamar uma porta na parede cujo interior escuro, coberto de livros, manuscritos, mapas, exala ao mesmo tempo um cheiro de poeira e umidade. Um hálito podre vem da boca da velha. Tudo se mistura à sombra suja e amarelada. Uma lâmpada pendurada de modo precário ilumina vagamente a única mesa que ocupa quase todo o espaço. No chão, pilhas de papéis. No fundo, um buraco cavado na parede onde se presume fique o WC-cozinha. Continuar a ler “A VELHA DA RUA AMARGÓS- por Giselda Leirner”

UM HOMEM SÓ PELE – por Jaime Vaz Brasil

Lonely man under wind blown tree — Image by © Howard J. Winter/Corbis

Não posso pegar vento, por isso quase não saio mais de casa. Até saio, mas é direto para o trabalho. Depois, de volta e depressa.

Quando eu era pequeno, me lembro um pouco disso de não tomar vento. Mas a situação era outra. Quando conheci Alice, conheci a paixão e suas maravilhas. Os abraços de Alice, os beijos de Alice, os braços que eram dois eram quatro eram oito braços, aquele carinho e aquele modo de me levar ao céu que só ela sabia. Assim que juntei uns dinheiros, casamos. E Alice cada vez mais aquilo tudo, os beijos, o modo com que me cavalgava inclinada sobre meu corpo, agarrando com força meus braços, os gritos e gemidos que não imaginei encontrar em mulher esposa. Quando nasceu nosso filho, Alice ficou diferente. O olho dela ficou de mirada única. Continuar a ler “UM HOMEM SÓ PELE – por Jaime Vaz Brasil”

CARLOS ARAÚJO: A ARTE E A SACRALIDADE NA ARTE – por Jacob klintowitz

 

O deserto estava nele e ele estava no deserto.

Houve um momento em que o jovem pintor Carlos Araujo se deparou com o deserto, com a ausência de todas as referências e signos interiores. E este seu deserto era despido de significação e todas as coisas, inclusive a sua movimentação pessoal no circuito artístico, pareciam tolas e vaidosas. Continuar a ler “CARLOS ARAÚJO: A ARTE E A SACRALIDADE NA ARTE – por Jacob klintowitz”

ANGOLA, NO INÍCIO DOS ANOS SETENTA – Jonuel Gonçalves

NOTAS SOBRE UNDERGROUND ANGOLANO NOS ANOS PRÉ INDEPENDÊNCIA

Benguela no começo dos anos 1970. Cidade com reputação “do contra” há muitas décadas.

Nos últimos anos, surgiram alguns livros e artigos centrados na preocupação de estabelecer a verdade histórica sobre diversos acontecimentos angolanos, tanto dos anos de guerra pela independência como dos primeiros anos pós coloniais e também focar detalhes importantes até aqui escondidos de forma deliberada ou não. Este pequeno texto procura inserir-se neste esforço e, ao usarmos a observação participante, procuramos apresentar fontes primárias importantes para os historiadores, diversificando-as e evitando os riscos de  trabalhar com fonte única. Deve ser entendido como depoimento relativo a um factor menos mencionado em relação ao período imediatamente pré-independência e não como abordagem geral desse mesmo período. Continuar a ler “ANGOLA, NO INÍCIO DOS ANOS SETENTA – Jonuel Gonçalves”

POEMAS DE Lucas Rolim

© Peter Castetlon

[AS DORMIDEIRAS SE AJUNTAVAM]

As dormideiras se ajuntavam
no útero coberto pelo musgo,
enterrado sob as ervas e o som,

postas no árduo dever de urdir a colina,
seus braços pronunciados nas substâncias da terra,
onde os ruídos e os favos tocavam-se
e transmutavam-se. Turvavam-se.
Ao modo de uma linguagem elementar. Continuar a ler “POEMAS DE Lucas Rolim”

EÇA DE QUEIRÓS E LEOPOLDI SZONDI – ULTIMA PARTE- por Marilene Cahon

Clik aqui e leia a I PARTE

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III e ÚLTIMA PARTE

Sabe-se da capacidade de mudança na existência humana. Por meio da ação das funções do eu pontífice, a mobilidade do homem obtém um propósito (finalidade) e ele encontra um sentido.

Quando este processo se encaminha, há sempre uma liberdade maior no indivíduo e na sociedade, realiza-se, então, o fazer-se humano. Assim, na Psicologia do Destino a mudança é a meta. Quando ocorre a mudança, justifica-se a frase de Szondi: “O destino livre do homem se chama a escolha de fazer-se homem”.

Amaro não muda, apenas foge de Leiria. Quando reaparece, conversa com um cônego sobre a imoralidade da ideologia socialista. Teria sido essa sua maneira de disfarçar sua própria imoralidade? Continuar a ler “EÇA DE QUEIRÓS E LEOPOLDI SZONDI – ULTIMA PARTE- por Marilene Cahon”

UMA APROXIMAÇÃO A BORGES – por Marcos Fernando Kirst

Advogo ser lícito detectar e afirmar que o escritor argentino Jorge Luís Borges (1899–1986) professa três “personas literárias”: o Borges poeta, o Borges contista e o Borges ensaísta/conferencista/professor. Muitas vezes, em vários de seus textos, essas personas se misturam, quase sempre propositadamente, dando à luz aquilo que passamos a denominar – quem sabe aqui, ilicitamente – como “textos borgianos”. Continuar a ler “UMA APROXIMAÇÃO A BORGES – por Marcos Fernando Kirst”

HERRUMBRE (SELECCIÓN) – por Nelson González Leal

Pintura de Pilar Labajo

1

Escribimos a dos manos, no a cuatro. A cuatro escriben los cuadrúmanos, una especie extraña inventada por los que escriben con una. Eso sí, caminamos en dos piernas y bailamos en todas las que nos alcancen, aunque lo usual es que nos digan “vamos a echar un pie”. Somos ligeros, de equipaje y de vida, y escribimos porque nos encanta, muchas veces sin sentido -no como ésta, claro, que tiene todo el sentido del otro mundo, de ese donde somos cuatro que escribimos siempre a dos manos y bailamos en cuatro pies.

3

Hay que pagar impuestos y puestos a pagar lo mejor es correr por la avenidas, evitar los maléficos senderos donde pastan los hombres de largas gafas y extrañas geometrías. Dancemos en un pie y paguemos en dos manos. Somos la raza torpe que enriquece a los inútiles. Dancemos y paguemos, derecho de frente, derecho de lado, derecho de fondo, derecho al derecho y al maltrecho por donde huiremos puestos a pagar, impuestos de todo, beneficiados de nada.

7

Ellos eran grandes y sin embargo rodaron. Se fueron de bruces. Mordieron el polvo. Cuatro manos no bastaron para evitar la caída. En algún momento dejaron de hablar y la gente a su alrededor quedó petrificada, como hechizados por la mirada de la Gorgona. Grandes, autosuficientes, invencibles e invisibles. Imbéciles también por no prestar atención al cruce de las calles, al acecho tras los árboles. Ellos se nombraban a sí mismos con palabras fulgurantes. Ese fue su error, porque todos sabemos que el fulgor no alcanza más allá que la sorpresa del destello. Ahora son sólo ceniza esparcida entre los dedos de los falsos profetas y verbo repetido en las arengas de esquina.

10

Hay polvo en el aire. Ellos que son extraños lo detectan. Evitan las esquinas de las habitaciones y no miran al techo. Escuchan el maullido de los gatos y lo que parece un lamento de lobos por la madrugada. La casa es antigua. También el jardín y el patio. Algunos cambios, aquí y allá, arriba y abajo, paredes y piso, ventanas y puertas, revelan el laberinto. Hay sombras en el aire y ellos que son de luces lo iluminan, dan los pasos necesarios, medidos, en la trayectoria de quien revisa a conciencia, de quien indaga y descubre. Pasan los dedos por las cerraduras y entienden. Hay herrumbre. Hay silencio. Hay polvo en el aire y todo se desvanece entre las motas y los hilos de Ariadna.

13

Tormentas. De este lado del tiempo comunes son las tormentas. Nosotros nos guarecemos bajo los árboles del patio a cada estruendo en el cielo. Ellos no. Ellos danzan y ríen en mitad de la calle. No le bastan sus cuatro pies para dar gusto al frenesí. Aquello es un aquelarre. Las tormentas se apoderan del tiempo, lo oscurecen, lo hacen confuso, ruidoso, imponente. Nosotros corremos. De los árboles del patio vamos a los quicios de las puertas en la cocina. Vemos huir las ratas. Escuchamos aullar los lobos y un agudo zumbido se instala en nuestros oídos. Somos ahora parte de todo y todo nos transforma en piezas de lo turbio. De este lado del tiempo son comunes los desquicios (ya se habrán dado cuenta). Ellos danzan. Ellos ríen. Ellos engañan. Nosotros somos el miedo.

16

Lo sabemos, el resto huye en estampida o hace fiestas como ratas. Los otros, los que no pertenecen, quedan en mitad de la calle, heridos y solitarios. El resto repite orgasmos con las arengas y el alarido de los profetas. Los otros piensan y conspiran, desean, aspiran, entristecen. El resto marcha alegre y se besa, se acaricia e ignora la herrumbre tras las puertas. Los otros se oxidan en la espera.

17

Bien organizados, marchamos. A paso de vencedores por la calle del medio. Contamos, uno, dos, tres, y cantamos una marcha conocida. Uno, dos, tres. Nos saludan. Saludamos. Nadie se oculta, nadie nos oculta. No nos detendrán barreras, barricadas, ni silencios. Uno, dos, tres, paso firme, consignas al aire, puños, charreteras y antiguas memorias. Nadie tropieza. Todos son ágiles y están bien entrenados. Todos firmes en sus cuatro pies cruzan las trincheras como si de esquinas se tratara. Uno, dos, tres. Oscuros y orgullosos de su avance hacia la herrumbre.

18

Maúllan los lobos y no hay luna llena. Aúllan los gatos y las ratas escuchan extasiadas. La ciudad se aferra a estos extraños designios. Vagan por sus calles y callejuelas sombrías putas, hieráticos mendigos, fablistanes y asesinos. Solo una tarde de alcohol basta para la recomposición del caos, pero hay ley seca, tránsito seco y muerte agria. En la morgue retumban los cadáveres que no se levantarán jamás. Las marchas son de otros, quizás tan muertos como ellos y torpes. Los lobos suben a los muros y desde allí mueven la cola y se lamen. Los gatos se juntan, olfatean y acechan. Las ratas se han dado cuenta y deciden ocultarse en los recovecos y callejones. Hombres de una raza torpe avanzan y conquistan, sin percibirlo siquiera.

26

Herrumbre, solapa, destierro. Marcan los pasos con tiza, el contorno de los cuerpos desahuciados en las calles. Se ha acabado el carnaval y hay quien anuncia el fin de toda fiesta. Pocos lo creen, es difícil de aceptar en un territorio que ya fue tan rico. Pomposos, los señores de los cantos y las falsas esquinas que se ocultan tras las sombras y el rechinar de los portones, callan y esperan. Herrumbre. Y a pesar de todo vestimos nuestros trajes de gala, de solapas bien planchadas, y vamos a echar un pie.

27

Ellos son los que caminan entre la bruma. Trajeados siempre de gris, con aros en las orejas y perforaciones en la nariz, cualquiera diría que son una nueva raza, pero son ágiles, se mueven con soltura y sigilo y son expertos en mezclarse con el tumulto. No existe quien los haya señalado alguna vez. Son hombres, no hay duda. La anchura de sus espaldas y la altura de sus hombros lo revela. Alguna vez puede que haya habido alguna mujer entre ellos, pero su fin fue siempre procreativo. Ellas nunca caminaron en la bruma, ni se trajearon de gris, ni perforaron sus orejas y narices. Tampoco eran ágiles. No, ellas venían de una raza torpe y se dedicaron a engendrar a estos hombres, que se mueven entre la bruma y murmuran. Sus voces son un murmullo y sus pasos un adagio sobre las largas esperas. Y entonces hay días en que la bruma se disipa y ellos quedan al descubierto, extensos y paralizados, robustos y trepidantes, a punto de estallido, hasta que alguien grita y el viento los arremolina como en un carnaval de hojas marchitas.

29

Olor a mandarina y a distancia, a atrevimiento, desafío, a niñez. Olor a cosas lejanas, de esas que se miran desde las ventanas ajenas como si fueran propias. Alegría, sonrisa suave, suave satisfacción. Olor a baile, a ella, al primer amor. Todo le llegó de un soplo en el exacto instante en que terminó de cruzar la esquina y el resto del mundo dio la vuelta sobre si mismo para no encontrarse más. Olor a si mismo también, con música, sin llanto, por primera vez sin llanto, desde que el propio desafío de quererse comenzó.

31

Hay una trayectoria de tiempos, de años. Él lo sabe. Ella lo sabe. Y se dan la mano. Buscan los resquicios, los mínimos indicios, los lugares libres, y corren, corren, corren, como si fueran los últimos testigos del último testimonio de la soledad. Luego, muy luego, aparecerán los otros y arrastrarán cadenas para demostrarles que la herrumbre pasa, que el destino no es más que una amenaza detenida a la orilla de los días, y ya.

33

Son cuatro y alientan el miedo. El aroma a café los recibe cada mañana. El largo frío de la noche los enmienda, los corrige, los embalsa. Y ellos andan, de a poco, por las aceras. Toman una taza de café puro, cerrero, sin azúcar; la toman de un trago y observan, a la derecha, a la izquierda, arriba, abajo. Nada hay que los impida. Y salen. Recorren las calles, buscan. Son cuatro y llevan martillos y azadas. La herrumbre será con ellos. Con ellos el fin.

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Nelson González Leal | Escritor y periodista venezolano. Ha publicado Entre grillos y soledades (poesía, Edit. Petroleum, Maracaibo, Zulia, Venezuela, 1986), Una pista sutil (relatos, Edic. SCEZ, Maracaibo, Zulia, Venezuela, 1988), y Esa pequeña porción del paraíso (novela, Edit. Comala, Caracas, Venezuela), y participó en la antología Un paseo por la narrativa venezolana. Ocho relatos cortos (Edit. Resma, Santa Cruz de Tenerife, España, 1988). También ha publicado textos en diarios y revistas locales e internacionales, impresos y en Internet.

EM BUSCA DA INOCÊNCIA PERDIDA – Rok Pavlovski

Nota do nosso editor de Fotografia:

Embora uma boa imagem seja sempre uma boa imagem, qualquer que seja o processo usado na sua criação, não posso deixar de confessar uma progressiva saturação com o desfilar de fotografias vestidas pelo Deus da moda digital; o Photoshop.

Autor convidado desta edição, o esloveno Rok Pavlovski decidiu cortar com um passado bem recente, recheado de autênticos postais ilustrados, daqueles que arrancam muitos likes no Facebook, construir as suas próprias câmaras,  e partir rumo aos primórdios da fotografia em busca da inocência perdida.

Paulo Burnay

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Rok Pavlovski (also known as the proverbial Tatanka Yotanka), was born on the dawn of the 1970s. Through the perilous journey of his early years, he has acquired many a useless (and some of them artsy!) pieces of degree. Despite his greatest efforts, his painting never met the prolific standard worthy of a guided frame. To materialize some of his artistic heartaches, he finally succumbed and became what were his father and grandfather before him — a jeweler. Nevertheless, he did not give up on the idea of capturing the beauty of his surroundings on paper. The onset of the midlife crisis and a brand new DSLR camera, provided by none other than his supportive mother, brought about all that the Pavlovski was about to become (artistically, of course). After mastering the digital, analog photography became his new obsession. A year ago, interest in large format photography was sparked in Rok, but due to the financial burden that such ambition brings, he decided to build the cameras himself. The collection of his handmade photographic machines now boasts with 5 different analog camera models and the number is soon to grow. Some call it snobbery, some are screaming that he should get a real job, but in the end, it was the burning passion and years of dedication to the mistress we call art, that made his ancient-looking analog creations spring to life in this cold digital world.

CUARTA ACTA – por Rodrigo Verdugo

Colagem da artista surrealista Singwan Chong Li.

CIENTOSESENTAISIETEAVO  ANUNCIO                       

Las llaves copulan en el libro de la tempestad.
Dos mujeres medievales están paradas en la puerta de una casa
Una es más alta que la otra
Solo se le distingue la nariz y la boca.
Me invitan a pasar a una tertulia
Sin antes decirme que tuvieron que pedir el permiso de “Ellos”.
Paso a un gran living
Donde azules velas en forma de centinelas Continuar a ler “CUARTA ACTA – por Rodrigo Verdugo”

REVELAR A SUA FORÇA INTERIOR – por Teresa Escoval

“Torna-te aquilo que és.”

Friedrich Nietzsche

©JuliaML

A força interior revela o que de singular existe em cada um de nós. É sentir que a alma está ajustada à personalidade. No fundo é gostar da aparência exterior – personalidade, e da harmonia e beleza do seu interior – sentimentos.

Se se olha ao espelho e sente que a sua aparência exterior não reflecte a força interior que tem dentro de si, necessita reforçar o seu amor próprio, o seu poder pessoal.

Não me refiro propriamente à melhoria de uma imagem visual, que pode obviamente ajudar, se ajustada com outro tipo de acompanhamento. Para isso tem de dedicar a si o seu melhor tempo e encarar os seus assuntos como desafios que têm soluções. Continuar a ler “REVELAR A SUA FORÇA INTERIOR – por Teresa Escoval”

ESENCIA Y EXCEDENCIA DE LA POESÍA CONTEMPORÁNEA – por Ulises Varsóvia

Este corto ensayo se propone dilucidar los factores que han conllevado  al desarrollo y/o transformación de la poesía del pasado siglo y de éste. Está referido a la poesía en general, pero especialmente a la hispanoamericana, y muy en especial a la de Chile, país del cual procedo y en el cual se ponen de manifiesto con mayor claridad las tesis que pretende sustentar este escrito. Continuar a ler “ESENCIA Y EXCEDENCIA DE LA POESÍA CONTEMPORÁNEA – por Ulises Varsóvia”

VIDA LONGA À POESIA – por Uili Bergammín Oz

Foto de Arno Rafael Minkkinen

Não sei se é impressão minha, mas creio que nunca ouvi falar tanto em poesia como nos últimos tempos. Também nunca vi publicar tanto poema como de uns anos para cá. Nos concursos literários, tanto os que tenho concorrido como os que tenho avaliado nas bancas de jurados, o gênero poesias é sempre o mais disputado, com larga vantagem sobre os demais. Todo mundo tem um pouco de poeta, já diz a sabedoria popular. Continuar a ler “VIDA LONGA À POESIA – por Uili Bergammín Oz”