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III e ÚLTIMA PARTE
Sabe-se da capacidade de mudança na existência humana. Por meio da ação das funções do eu pontífice, a mobilidade do homem obtém um propósito (finalidade) e ele encontra um sentido.
Quando este processo se encaminha, há sempre uma liberdade maior no indivíduo e na sociedade, realiza-se, então, o fazer-se humano. Assim, na Psicologia do Destino a mudança é a meta. Quando ocorre a mudança, justifica-se a frase de Szondi: “O destino livre do homem se chama a escolha de fazer-se homem”.
Amaro não muda, apenas foge de Leiria. Quando reaparece, conversa com um cônego sobre a imoralidade da ideologia socialista. Teria sido essa sua maneira de disfarçar sua própria imoralidade? Continuar a ler “EÇA DE QUEIRÓS E LEOPOLDI SZONDI – ULTIMA PARTE- por Marilene Cahon”
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