Quando me falam em capitalismo saco logo do porta-aviões, diz Piropos em modo de voo

Um animal de palco
ferido de morte
Ao actor tudo é possível
Aparecer em cena depois do pano da vida cair
Mas nunca sai como entra,
dilu Ente

Vendo-me
em bom estado
de putrefação,
disse Mina

Deus é um boomerang
A céu aberto
O Mal necessário
cava a Sua cova,
diz o poema
♦♦♦

A. dasilva o., 1958, poeta e editor em extinção


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