
AMORES PERDIDOS. ENTRE O DESEJO E O DESTINO
Recordo-me como se fosse ontem, na década de 50, quando eu era motorista de caminhão e realizava viagens diárias do Rio Grande do Sul ao Acre. Partia de Rio Pardo às 8h e, chegava em Rio Branco às 14h do mesmo dia, A minha velocidade era tão absurda que, se Newton me visse, inventaria outra lei para tentar explicar a dinâmica de tal movimento – Eu corria mais do que avião, era uma rotina extenuante, mas cumprida com dedicação. Continuar a ler “AMORES PERDIDOS – por Jefferson de Oliveira”
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