“I would rather have questions that can’t be answered than answers that can’t be questioned.”
Richard Feynman
O que é pensar? Como responder, sem afetação e sem aduzir enigmas, uma pergunta que gerou e continuará gerando intermináveis questionamentos? Pensar é estabelecer (e resolver) problemas. Porém mesmo esta resposta simples, ou aparentemente simples, oculta um abismo de complexidade. O que diríamos, por exemplo, se descobríssemos que estabelecer e resolver um problema não é uma atividade puramente intelectual, mas envolve toda uma dimensão afetiva? E se chegássemos a descobrir que o problema é uma virtualidade inesgotável que exprime a dimensão ontológica do pensamento? Continuar a ler “EDITORIAL – OS DESCAMINHOS DO PENSAMENTO – por Francisco Traverso Fuchs”
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