Remoto
O som do mar
a ricochetear
nas fronteiras
invisíveis
da inóspita imensidão
Chão em desintegração
queda, apupo, alienação
E o oceano, em derrisão,
impassível – a compor
a canção da criação
do infinito
Íntima transformação
no ínfimo átimo universal Continuar a ler “D´A UTOPIA DO CARNAVAL SEM FIM – de Bernardo Almeida”
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