começo com este nada de hoje vibrando mediocridade
latente e late
pulsando o sangue gelado e cinza das coisas cansativas
que me cingem quase dípteros reverberantes
as folhas das árvores nas calçadas estão manchadas de fungo
passo indiferente como sempre faço
a indiferença é uma estratégia escudo e arma
às vezes asfixia pode-se matar ou morrer de indiferença
ela furta a vida e também a usamos para sobreviver
enquanto vou descobrindo Continuar a ler “Jannowitzbrücke – por Viviane Santana Paulo”
You must be logged in to post a comment.