Aproveitando o silêncio possível, sentindo a ausência, sentindo falta, que tempos. Aeroportos vazios, ares, estradas
casas que não recebem, bocas mascaradas.
Queria voar. Poeira, persianas, vassoura de palha, voos razantes pela casa, cabelos de palha e vento, vassoura no canto da sala calada
varrida. Continuar a ler “PANDEMONIAS – por leda Estergilda Abreu”
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