EXCERTO DE “Barata, minha barata” – de Alberte Momán Noval

Ninfa

Parte I

 «A luz não é mais do que um remorso. Construíramos um mausoléu imaterial para os nossos mártires sobre uma ideia que nunca foi.» A barata jantava os restos de um animal morto em concorrência com outras, um número indeterminado que chegava com atraso ao festim. Continuar a ler “EXCERTO DE “Barata, minha barata” – de Alberte Momán Noval”