Em todas as ruas te encontro em todas as ruas te perco conheço tão bem o teu corpo sonhei tanto a tua figura que é de olhos fechados que eu ando a limitar a tua altura e bebo a água e sorvo o ar que te atravessou a cintura tanto tão perto tão real que …
Continuar a ler “CESARINY por Marilene Cahon”
Se o homem, pois, é o meio entre as coisas corruptíveis e as incorruptíveis, é necessário, já que todo meio participa da natureza dos extremos, que o homem tenha uma e outra natureza. E como toda natureza está condenada para certo fim último, segue–se que, para o homem, deve existir um duplo fim; por ser, …
Continuar a ler “DANTE ALIGHIERI E O SEU DIÁLOGO COM O MUNDO – por Marilene Cahon”
Clik aqui e leia a I PARTE Clik aqui e leia a II PARTE III e ÚLTIMA PARTE Sabe-se da capacidade de mudança na existência humana. Por meio da ação das funções do eu pontífice, a mobilidade do homem obtém um propósito (finalidade) e ele encontra um sentido. Quando este processo se encaminha, há sempre …
Continuar a ler “EÇA DE QUEIRÓS E LEOPOLDI SZONDI – ULTIMA PARTE- por Marilene Cahon”
leia a Parte I aqui Parte II Na segunda edição há uma nota introdutória na qual Eça de Queirós defende-se da acusação de que “O Crime do Padre Amaro” é uma “imitação” da obra “La faute de Labbé Mouret” (editada em português com o título de “O Crime do Padre Mouret”) do escritor francês Émile …
Continuar a ler “EÇA DE QUEIRÓS E LEOPOLD SZONDI – PARTE II – por Marilene Cahon”
PARTE I A Psicologia szondiana está marcada pelo convencimento, intuitivamente adquirido, de que, em cada par de contrários (polaridades), os pólos são atraídos um ao outro e formam uma unidade. Segundo seu criador, não vale pender unilateralmente ao bom e desprezar o mau, mas é melhor perceber o bom e o mau como dois extremos …
Continuar a ler “EÇA DE QUEIRÓS E LEOPOLD SZONDI (PARTE I) – por Marilene Cahon”
A palavra luto vem do latim “dor, mágoa, lástima”, de luctum, “chorar (pela perda de alguém ou de algo)”. Regra geral, é «sentimento de tristeza profunda por motivo da morte de alguém ou de qualquer outra perda significativa». Pode-se tomar como conceito adequado o de que “o luto é um processo de aperceber-se, de tornar …
Continuar a ler “Luto – por Marilene Cahon”
O termo “arquétipo” origina-se na Grécia antiga. As palavras raiz são archein que significa “original ou velho” e typos que significa “padrão, modelo ou tipo”. O significado combinado é “padrão original” do qual todas as outras pessoas, objetos ou conceitos são derivados, copiados, modelados, ou emulados.
No Monte Olimpo, Zeus, observando a curva geodésica, decidira alterar a lei das três unidades, retirando do Conhecimento as noções de ação, tempo e lugar. Desaparecidas essas realidades, o movimento passou a ser atemporal, permitindo a interação das relações humanas em todos os espaços possíveis. Divertia-se com as confusões que eram geradas. Seu riso ecoava …
Continuar a ler “DE FREUD A JUNG, ERA UMA VEZ DANTE ALIGHIERI – por Marilene Cahon”
ESTUDO INTERPRETATIVO DE “OS SERTÓES” DE EUCLIDES DA CUNHA SEGUNDO O REFERENCIAL TEÓRICO DO PSICANALISTA CARL GUSTAV JUNG 1ª PARTE Dividido em três partes, a Terra, o Homem e a luta, o livro encerra uma estrutura dialética em que o “martírio secular da Terra” sobre aquele que é “antes de tudo um forte” pode ser …
Continuar a ler “JUNG E OS SERTÕES – I PARTE – por Marilene Caon”
Este é o número 6 de Athena e com ele a revista encerra um ano de conquistas em sua agenda editorial, surgida em maio de 2017 com uma edição zero. Desde então trimestralmente vem cumprindo com valioso propósito, de trazer para a mesa virtual de leitura conhecimento e criatividade. Em seu primeiro editorial lemos que …
Continuar a ler “EDITORIAL- por Floriano Martins”
CAPA: “O Friso de Beethoven”, de Gustav Klimt DIRECÇÃO: Júlia Moura Lopes CONSELHO EDITORIAL: Ângela Pieruccini, Danyel Guerra, David Paiva Fernandes, Júlia Moura Lopes e Marilene Cahon. COLABORADORES DE FEVEREIRO DE 2018: Angela Pieruccini, Beatriz Bajo, Cecília Barreira, cCésar Santos Silva, Cláudia Isabel Vila Molina, Claudio B. Carlos, Danyel Guerra, Diogo Pacheco de Amorim, Enrique …
Continuar a ler “EDIÇÃO Nº 3 – DE FEVEREIRO 2018”
“Dans le monde réellement renversé, le vrai est un moment du faux” Guy Debord. Estamos no Carnaval e o leitor de Athena perguntará onde fica e onde cabe a cultura, durante esta época? Pois direi que é no reino e no tempo do faz de conta, que se cruzam todas as alegorias. Desde a sátira …
Continuar a ler “EDITORIAL – No Tempo do Faz de Conta – por Júlia Moura Lopes”
Adilia Cesar Alberte Momán Noval Alberto Cecereu Alda Costa Fontes Aldina Santos Alejandro Méndez Casariego Alexandra M. Alexandre Saraiva Alice Rahon A. Dasilva O. A. Sarmento Manso Amélia Azevedo Ana Almeida Santos Ana Margarida Borges Ana Matos Ana Oliveira Ana Patrícia Gonzalez Ana Paula Lavado Ana Tomás André Breton André Rosa Anna Merij António Adriano …
Continuar a ler “Índice de Autores”
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