EXCERTO DE “Barata, minha barata” – de Alberte Momán Noval

Ninfa Parte I  «A luz não é mais do que um remorso. Construíramos um mausoléu imaterial para os nossos mártires sobre uma ideia que nunca foi.» A barata jantava os restos de um animal morto em concorrência com outras, um número indeterminado que chegava com atraso ao festim.

OCIDENTE – por Alberte Momán Noval

Ria, com o cotovelo sobre o balcão. Falava para eles contando uma história de que foram também partícipes. Apanhava o ar que enchia os pul­mões sem aguardar a intervenção deles que deixavam os risos para o final, quando ela decidisse que a ane­dota chegara ao fim.

A CHUVA QUE DERRETE O MÁRMORE ATÉ AO CADÁVER – por Alberte Momán Noval

O poema como um orgasmo após outro numa produção fordista.

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