A CARAMELA – por Via Plaza

 

Escapei enquanto ele se descuidou e deixou o portão aberto, não sei nem como eu fiz para correr com todos os filhotes que carrego na barriga. O homem que me maltratava naquela casa repetia que enquanto eu parisse, ele iria matar os meus bebês porque eram lixo: “Que nem você, cadela feia”, dizia ele com um cinto na mão prontinho para me bater com raiva. Continuar a ler “A CARAMELA – por Via Plaza”