O deserto estava nele e ele estava no deserto.
Houve um momento em que o jovem pintor Carlos Araujo se deparou com o deserto, com a ausência de todas as referências e signos interiores. E este seu deserto era despido de significação e todas as coisas, inclusive a sua movimentação pessoal no circuito artístico, pareciam tolas e vaidosas. Continuar a ler “CARLOS ARAÚJO: A ARTE E A SACRALIDADE NA ARTE – por Jacob klintowitz”
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