O limiar das fendas
e como eu caminhasse
por aqueles pátios líquidos
de violência falada,
algo inesperado se via:
a fenda é o espaço
estreito no qual o fio
morte e vida termina. Continuar a ler “TRÊS POEMAS – de Douglas Laurindo”
O limiar das fendas
e como eu caminhasse
por aqueles pátios líquidos
de violência falada,
algo inesperado se via:
a fenda é o espaço
estreito no qual o fio
morte e vida termina. Continuar a ler “TRÊS POEMAS – de Douglas Laurindo”
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