METAFÍSICA ENQUANTO A MORTE SE ATRASA
Os poetas estão dóceis.
Os mortos,
jazem, em placas, pelas esquinas,
dando nome aos chãos
do passar de cada dia;
os vivos,
amontoados entre a poeira e as traças,
mal respiram – ainda. Continuar a ler “QUANTO A MORTE SE ATRASA e OUTROS POEMAS – de Dércio Brauna”
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