Quando me falam em capitalismo saco logo do porta-aviões, diz Piropos em modo de voo
Um animal de palco
ferido de morte
Ao actor tudo é possível
Aparecer em cena depois do pano da vida cair
Mas nunca sai como entra,
dilu Ente
Quando me falam em capitalismo saco logo do porta-aviões, diz Piropos em modo de voo
Um animal de palco
ferido de morte
Ao actor tudo é possível
Aparecer em cena depois do pano da vida cair
Mas nunca sai como entra,
dilu Ente
Deambulo no quotidiano
Como um cadáver no seu túmulo
Leio poemas impossíveis
Como um analfabeto
O jornal diário Continuar a ler “O MAIOR POETA VIVO – por A. Dasilva O.”
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