MATRIOSKA
que vontade de me meter
outra vez no menino
despir o incêndio da idade
ser o desperdício de mim
em pés alheios
com a urina demarcar
o enigma do totem:
um circuito de cicuta
no beiço da memória
abrir em mim mesmo minha fuga
para dar de cara enfim
comigo Continuar a ler “MATRIOSKA E OUTROS POEMAS – de Kissyan Castro”
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