Zedes, 5.000 b.p. O Rapaz observava de longe os preparativos para o cerimonial. Estava ainda ofegante pelo caminho percorrido, ligeiro e a corta-mato desde o povoado, distante algumas centenas de metros daquele lugar. O rebanho acordava de uma noite fresca e orvalhada e ouvia-se aqui e ali o balido de um cordeiro ao qual a …
Continuar a ler “ZEDES – por Diniz Cortes”
Rolam velas de lume no limbo do mar…. Entrego-me ao sol , despido e sonolento na manhã já alta… Despejo com avidez o cinzeiro da noite anterior e revejo-me na busca do azul… Empalideço ao notar que as nuvens são reais como eu…. Desenho na areia o meu nome talvez em busca de mim… Alinho-me …
Continuar a ler “AZIMUTES – por Diniz Cortes”
Uma hipótese interpretativa… 1 – Introdução e contextualização do “ Estado da Arte” na pré-história portuguesa A Arte pré-histórica como tradução do pensamento simbólico humano, nasce com o aparecimento do Homo sapiens, no caso particular do contexto Ibérico, há mais de 40.000 anos.
NUMA CURTA VIAGEM PELA BIO ARQUEOLOGIA HUMANA IBÉRICA E PELOS ABRIGOS PINTADOS DO NEO-CALCOLÍTICO PORTUGUÊS. A expressão artística humana na Península Ibérica tem início, fundamentalmente, nos primórdios da colonização pela nossa espécie, o Homo sapiens, embora haja indícios de manifestações artísticas levadas a cabo por outro ramo evolutivo de hominídeos, que, na Europa, foi contemporâneo …
Continuar a ler “ARTE RUPESTRE – EXPRESSÃO DA CELEBRAÇÃO, DO SIMBÓLICO E DO RITUAL – por Diniz Cortes”
Adilia Cesar Alberte Momán Noval Alberto Cecereu Alda Costa Fontes Aldina Santos Alejandro Méndez Casariego Alexandra M. Alexandre Saraiva Alice Rahon A. Dasilva O. A. Sarmento Manso Amélia Azevedo Ana Almeida Santos Ana Margarida Borges Ana Matos Ana Oliveira Ana Patrícia Gonzalez Ana Paula Lavado Ana Tomás André Breton André Rosa Anna Merij António Adriano …
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