PANDEMONIAS – por leda Estergilda Abreu
Aproveitando o silêncio possível, sentindo a ausência, sentindo falta, que tempos. Aeroportos vazios, ares, estradas casas que não recebem, bocas mascaradas. Queria voar. Poeira, persianas, vassoura de palha, voos razantes pela casa, cabelos de palha e vento, vassoura no canto da sala calada varrida.